Será lançado amanhã o documentário sobre a vida e carreia da lenda da música nacional, Cássia Eller. O longa estará repleto de fotos, vídeos raros e entrevista com outros grandes nomes da música como Oswaldo Montenegro, Zélia Duncan e Nado Reis.
“Ela provocou muito pensamento, muito discurso, muita defesa, muito ataque. Mesmo sem querer, ela fez muita gente pensar. Ela tinha essa função na vida, de perturbar. Isso não é para qualquer um.” Revelou Zélia Duncan.
O documentário terá direção de Paulo Henrique Fontenelle, além de uma grande contribuição de Maria Eugênia Vieira Martins, companheira da cantora por 14 anos, e que hoje se tornou uma guardiã de todas as memórias dela.
Maria quis mostrar a todos apenas a verdade sobre a cantora, não omitindo histórias como casos extraconjugais, uso de droga, homossexualidade ou até mesmo a paternidade do filho, Chicão.
“Sempre houve muita desinformação. A notícia de que ela poderia ter morrido de overdose foi capa da ‘Veja’. Mas, por outro lado, o resultado do IML provando que o que ela teve foi um infarto não ganhou repercussão. E o que fica é a informação mais contundente. O filme é legal porque toca nesse assunto das drogas e esclarece pontos que acho importantes. Mas não ficou nenhuma mágoa disso. Acho que é apenas a ignorância das pessoas mesmo.” Revelou Maria Eugênica em entrevista ao UOL.
Cássia Rejane Eller. Cássia Eller. Cássia. Uma poderosa força inquieta no palco, a timidez em pessoa fora dele. Um dos grandes nomes da música brasileira, Cássia Eller marcou a década de 1990 e chocou o país com sua morte precoce, em 2001. Um filme sobre a cantora, a mãe, a mulher que expôs sua vida pessoal e rompeu barreiras, deixando um belo legado social e artístico.
Cássia Eller estreia dia 29 de janeiro.
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